quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
Linfoma nao-Hodgkin
A foto do ator Edson Celulari anunciando que vai cuidar de um linfoma não-Hodgkin surpreendeu todo mundo.
É o mesmo tipo de câncer que teve o ator Reinaldo Gianecchini, o governador afastado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e Dilma Rousseff.
O principal sintoma do linfoma não-Hodgkin é o aumento do volume dos gânglios sem motivo aparente, geralmente no pescoço, região das axilas ou virilhas.
Fatores de risco
Os poucos conhecidos fatores de risco para o desenvolvimento de um linfoma não-Hodgkin são:
- Sistema imune comprometido: pessoas com deficiência de imunidade, em consequência de doenças genéticas hereditárias, uso de drogas imunossupressoras e infecção pelo HIV, têm maior risco de desenvolver linfomas. Pacientes portadores dos vírus EpsteinBarr, HTLV1, e da bactéria Helicobacter pylori (que causa úlceras gástricas), têm risco aumentado para alguns tipos de linfoma
- Exposição Química: um linfoma não-Hodgkin estão também ligados à exposição a certos agentes químicos, incluindo pesticidas, solventes e fertilizantes. Herbicidas e inseticidas têm sido relacionados ao surgimento de linfomas em estudos com agricultores e outros grupos de pessoas que se expõem a altos níveis desses agentes químicos. A contaminação da água por nitrato, substância encontrada em fertilizantes, é um exemplo de exposição que parece aumentar os riscos para doença
- Exposição a altas doses de radiação. Tomam medicamentos devido ao transplante de órgãos.
É importante salientar que muitos indivíduos com linfoma não se incluem nesses grupos de risco, e também que a maioria dos que se encontram nesses grupos nunca desenvolve a doença.