segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
Orientações e cuidados com o pé diabético e relaxamento
1. A pessoa com pé diabético tem sintomas como: formigamentos; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida, ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação.
2. Os sintomas são mais frequentes após alguns com o diabetes mal controlado. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas.
3. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados; exame visual dos pés, diário; e avaliação médica periódica.
4. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés.
5. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém. Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. Nas consultas, deve-se pedir ao médico que examine os pés. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações.
6. É preciso manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas.
7. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon.
8. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada. O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes. O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos.
9. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina.
10. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação. As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de coro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.
2. Os sintomas são mais frequentes após alguns com o diabetes mal controlado. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas.
3. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados; exame visual dos pés, diário; e avaliação médica periódica.
4. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés.
5. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém. Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. Nas consultas, deve-se pedir ao médico que examine os pés. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações.
6. É preciso manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas.
7. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon.
8. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada. O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes. O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos.
9. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina.
10. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação. As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de coro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Nota a população - H1N1
A Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental, da Secretaria de Estado de Saúde, informa que entre os dias 1º de janeiro e 19 de agosto de 2014 foram registrados cinco casos de síndrome respiratória aguda por gripe H1N1 no estado, sendo um óbito confirmado (Araruama).
Em 2013, de 1º de janeiro até 31 de julho, foram registrados 42 casos, com 9 óbitos.
Casos de gripe por H1N1 não são mais graves que os demais - Diante da queda nas temperaturas registradas nas últimas semanas, muitas pessoas podem começar a apresentar sintomas de gripe, tais como febre alta, coriza, tosse e dor no corpo. Ao perceber esses sinais, os pacientes devem procurar atendimento em uma unidade de saúde para receber avaliação médica e remédios para combater os sintomas - antitérmicos, por exemplo - e as causas do problema - os antivirais. O atendimento precoce é a principal arma para evitar complicações que podem ser causadas pela gripe.
Entre os diferentes tipos de gripe registrados no estado estão os casos de gripe tipo A, causados por alguns tipos de vírus Influenza A, dos quais o mais conhecido é o vírus H1N1, embora existam outros vírus que causam gripes. De acordo com o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, embora provoque maior alarde entre a população, os casos de gripe provocados pelo vírus tipo H1N1 não têm se mostrado mais graves do que os demais casos de vírus Influenza.
- Os registros de casos de H1N1 não são mais ou menos graves do que os demais casos do vírus Influenza. A evolução da gripe está mais relacionada às características individuais dos pacientes do que ao vírus - explicou Chieppe.
Em virtude disso, o protocolo de atendimento aos pacientes com sintomas de gripe é o mesmo para todos os casos: avaliação clínica com fornecimento de medicação para os sintomas e, quando indicado pelo médico, do antiviral Oseltamivir, que foi disponibilizado para todas as secretarias municipais de saúde. Os cuidados para os profissionais de saúde que lidam com esse tipo de gripe são a utilização de equipamento de segurança individual, como luvas e máscaras.
O superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES ressalta que a melhor forma de prevenir a gripe é ficar atento às regras básicas de higiene, como cobrir a boca com um lenço ou com as mãos ao espirrar ou tossir e lavar as mãos com bastante frequência. Além disso, o ideal é evitar longas permanências em ambientes fechados e sem ventilação e a aglomeração de pessoas nesses ambientes. - A vacina protege contra os principais tipos de vírus da gripe, inclusive H1N1, de forma extremamente segura e eficaz - alega Chieppe.
fonte: Portal da saúde
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
Bairro maravilha Oeste
Obras de pavimentacao, drenagem e saneamento na comunidade bosque dos Palmares - fase 1
JUSTIFICATIVA
A política habitacional é embasada por várias Leis urbanísticas e institucionais, que contêm normas específicas para as intervenções urbanas e jurídicas nos assentamentos precários, permitindo a produção de moradias de interesse social com padrões mais flexíveis, embora adequados.
Dentre os fatores a serem considerados na promoção da melhoria de qualidade de vida em nosso município, apontados pelo Plano Diretor Decenal do Rio de Janeiro, figuram as áreas nas quais, por razões sociais, haja interesse público em ordenar a ocupação, por meio de urbanização e regularização fundiária ou, em implantar programas habitacionais de interesse social, devendo essas áreas ser objeto de critérios especiais para o parcelamento, a ocupação e o uso do solo. A Comunidade Bosque dos Palmares, inserida nesse contexto, será beneficiada com a criação dessa área de especial interesse social onde a implantação das políticas habitacionais anteriormente citadas se fará necessária. Esta proposição encontra amparo na legislação vigente, em especial na Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, em seu Art. 73 e na Lei Complementar 16 de 04 de junho de 1992 do Plano Diretor Decenal do Rio de Janeiro. Com isso, esse projeto visa resgatar condições satisfatórias de qualidade de vida visando suprir déficits e ordenar a ocupação existente por meio de urbanização e regularização fundiária ou na produção de novas moradias ou de terrenos urbanizados de interesse social.